O Ministério Público do Rio Grande do Sul, em 08 de maio de 2013, descobriu um sistema de adulteração em leite com o fim de gerar uma porcentagem de lucro a mais aos produtores em três regiões do estado. Esta investigação foi desencadeada no momento em que o Ministério da Agricultura realizou uma amostragem para a análise da qualidade do leite de um ponto de resfriamento, que é a etapa seguinte ao produtor. Nesta análise foram detectadas adulterações no leite com água e outras substâncias. Daí pra frente, foram instauradas sucessivas investigações dando origem as fases da Operação, que atualmente se encontra na 12° etapa.
Na primeira frase da Operação, foi detectada no leite que o produtor transporta aos pontos de resfriamento, a adição de água de poço sem tratamento e uréia. Na ureia presente no produto havia formol, substância esta que pode causar câncer as pessoas que ingerirem este leite e seus derivados. Diversas marcas se mostraram irregulares se destacando as seguintes: Italac Integral, Italac Semidesnatado, Líder UHT Integral, Mumu UHT Integral, Latvida UHT Desnatado. Nesta etapa, a investigação ocorreu nos municipios de Ibirubá, Horizontina e Guaporé, tendo 19 mandados entre busca e apreensão, inclusive de pessoas da mesma família. O número de presos chegou a 8 pessoas, entre as quais está o responsável pelo transporte e adulteração, João Cristiano Marx.
Posterior a primeira fase, já em meados do mês de maio de 2012, o Ministério público desmontou mais dois grupos que estavam fazendo a adulteração no leite do Rio Grande do Sul. A operação ocorreu nos munícipios de Três de Maio e Rondinha. Assim como feito anteriormente, produtores acrescentavam água não tratada e ureia contendo formol ao leite, a fim de aumentar o seu rendimento. Nesta etapa, foi comprovada a adulteração de 120 mil litros de leite somente nos dois núcleos investigados. Chegou a cinco o número de presos, sendo eles: Adelar Roque Signor e Antenor Pedro Signor (empresários), Odirlei Fogalli (motorista da empresa), do município de Horizontina Lauri Larri Jappe (vereador do PDT), e Daniel Fieti Villanova, que ainda é parte da primeira etapa da operação.
Em novembro de 2013 foi desencadeada a terceira fase da Operação. Nesta, foi detectada a adição de água oxigenada, soda cáustica e bicarbonato de sódio em leite que supostamente era destinado a produção de queijos. No município de Três de Maio foi investigada uma família produtora, esta foi acusada de adicionar as substâncias acima citadas a leite vencido. Airton Jacó Reidel e dois sobrinhos prestaram depoimento e negaram as acusações, assim como sua esposa, em depoimento prestado duas semanas antes.
A quarta fase da Operação ocorreu em março 2014, e usou as amostras de leite coletadas no início da mesma que haviam sido caracterizados pela presença de formol. A empresa LBR foi notificada e deveria se manifestar em até 10 dias, para esclarecimento do envio deste leite para os estados do Paraná e São Paulo. Na cidade de Condor, foi interrogado e preso o dono de um posto de resfriamento, além de mais seis transportadores.
Na Operação Leite Compensado 5, foram flagrados em dez cidades do Vale do Taquari e do Vale do Sinos, onde os proprietários das indústrias Pavlat, em Paverama, e Hollmann, em Imigrante, além de um funcionário desta última, foram presos por adulteração de leite. Foram comprovados amostras de leite azedo e adição de água. As notas fiscais apreendidas confirmam também que foram comprados pelos suspeitos produtos como: soda cáustica, água oxigenada, bicarbonato de sódio, citrato, entre outros.Também foi feita investigação sobre as substâncias que foram colocadas no leite. Este caso levou a prisões de proprietários das empresas. No entanto foi realmente comprovado fraude no leite adulterado.
A Operação Leite Compensado 6, comenta que o Ministério Público prendeu em uma rodovia do Noroeste o quarto suspeito de adulterar o produto na região. O transportador Cleomar Canal, um dos sócios da Transportes Três C, de Ibirubá, foi conduzido para a delegacia de São Martinho. Ele já foi denunciado pela mesma prática na primeira fase da Operação Leite Compensado, em maio de 2013, e responde processo na Justiça. Há outros casos suspeitos com outros envolvidos no processo de adulteração do leite, o Ministério público está atrás dos suspeitos e está realizando prisões.
Nesta etapa da operação do leite compensado, foi descoberta a adição de água e sal no produto distribuído na Região Norte do Rio Grande do Sul para aumentar o volume de leite e obter mais lucro no rendimento do leite. Várias são as pessoas envolvidas no processo de adulteração do leite, desde produtores de leite até funcionários de laboratório. O Ministério Público está realizando as investigações e prisões e o nome das empresas envolvidadas não foram divulgadas.
No leite compensando 8, o Ministério Público deflagrou no Norte do Rio Grande do Sul, a oitava edição da operação Leite Compensado, que compreende uma sequência da última etapa realizada na região há cinco meses. Nesta etapa foram detectadas sinais de adulteração, como produtos químicos para esconder que havia leite azedo, com alta acidez.
Segundo o promotor Mauro Rockenbach, uma transportadora que trabalhava para cooperativa de Gaurama, investigada na sétima edição, passou a atuar para outra de Campinas do Sul. A Cooperativa de Pequenos Agropecuários da cidade (Coopasul), que teve hoje o posto de resfriamento interditado, aceitava leite vencido ou com outros tipos de produtos da Transportadora Odair Ltda. Eles estavam aceitando o leite após o prazo normal de aceitação do leite.
A empresa responsável que aceitava leite azedo e adicionava água, bicarbonato de sódio e soda cáustica para corrigir a irregularidade foi a Coopasul. Dos 1,4 milhões de litros de leite produzidos por mês pela empresa, 600 mil eram oriundos da Transportadora Odair.
O promotor Alcindo Bastos diz que o montante foi encaminhado para as indústrias Piracanjuba, unidades em Santa Catarina, Tangará Foods, em Estrela, Lactalis, em Fazenda Vila Nova, Cotal, em Taquara, Tambinho, em Erechim e Frizzo, em Planalto. O Ministério da Agricultura, agora irá, averiguar se essas indústrias aceitaram ou rejeitaram o leite com suspeita de adulteração.
A nona etapa tem por conhecimento, a investigação de propriedade no Rio Grande do Sul, que estaria comercializando leite azedo e ou adulturando-o. Dentre os problemas citados na pesquisa feita, as adulterações encontradas foram:
Coletar leite com mais de 4 dias na propriedade, sendo q o ideal seria ate 2 dias;
Adicionar bicarbonato de sódio em análise físico-químico;
Aumentar o volume de leite recolhido com água;
Também foi investigado proprietário da transportadora de caminhões que levavam esses leites aos laticínios, porém foi negado ter qualquer relação com essas adulterações encontradas.
Houve algumas reclamações de consumidores que as embalagem estariam ''estufando'', sendo que ainda tinha 4 meses de validade. Isso tem haver com o teor de acidez dentro do mesmo.
Foi preso nesta operação o proprietário da transportadora, e três funcionários que faziam o transporte. Esses empregados teriam confessado que o patrão pediam que colocassem os produtos ao leite.
O leite vencido, era industrializado após a adição de água. Isso no laticínio Venâncio Aires. Já os produtos que não eram possível realizar a fraude por estar muito deteriorado, era repassado para a fabricação de queijos.De acordo com o cumprimento de nove mandados judiciais de busca e apreensão em Venâncio Aires, Lajeado, Montenegro, Carlos Barbosa e Mato Leitão. Foram envolvidos 80 agentes, três promotores, bem como responsáveis das Secretarias Estaduais da Agricultura e Saúde, Ministério da Agricultura, Receita Estadual, Fepam, Polícia Civil e Brigada Militar. O promotor Mauro Rochemback diz que leite estragado era levado para a Lactibom, em Venâncio Aires, e depois era adulterado. Foi confirmado em 15 laudos, a adição de água no leite. Em um deles, havia 32% a mais de água. A distribuição era feita pela DRW e por isso os envolvidos serão responsabilizados: Luciano André Petry (Lactibom) e Debora Reckziegel Weschenfelder (DRW). O promotor Alcindo Bastos estabeleceu, através de ordem judicial, a remoção do leite das prateleiras. Encontraram caixas de leite com ausencia de lotes e datas de validades nas unidades. Encontrando apenas em caixa fechada com as doze unidades. Foi citado também que uma empresa que fornecia produtos para a adulteração também será indiciada.A empresa DRW, encaminhava o leite à queijaria Latte Bios, que situava em Lajeado. Nesses queijos produzidos encontraram unidades fora do padrão, sem utilizar rótulos e ou embalagens. Aprendeu-se em cerca de 700 quilos de queijo que eram transportados por Carlos Roberto Kieling, de Montenegro até um depósito em Carlos Barbosa. A empresa Lactibom teve uma licitação, q na qual, forneceria leite para presídios. Dentre eles: Santa Cruz, Venâncio Aires, Rio Pardo, Lajeado,Cachoeira do sul e encantado. Onde, todo o leite que por eles foram fornecidos, retinha algum tipo de desturpação.
Na 11ª etapa, foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e nove de busca e apreensão em São Pedro da Serra, no Vale do Caí, em Estrela, no Vale do Taquari, em Caxias do Sul, na Serra, e em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos. O objetivo foi combater adulteração dos produtos por meio de água e amido de milho, para aumentar o volume do leite, e por meio de água oxigenada e ácido sórbico, para, respectivamente, tentar conter bactérias e fungos.
Na 12ª etapa da Operação Leite Compensado, quatro pessoas foram presas e uma está foragida. Um dos principais alvos foi o Laticínios Rancho Belo Ltda, no Vale do Taquari, ela fabrica e envaza leite para a rede de supermercados Dia. A empresa decidiu retirar proativamente todos os lotes do produto de suas lojas e bloqueou a saída do centro de distribuição. Além disso, todos os clientes que compraram o Leite integral UHT DIA (sachê 1 litro) em uma das lojas da rede, podem devolvê-los e ser reembolsados do dinheiro”.
Como foi a divulgação das operações?
O ministério público do RS identificou fraudes do leite em algumas amostras, levando ao início das investigações. Uma vez identificado a prática criminosa, planejou-se esta operação. A operação foi dividida e sistematizada em 12etapas, e a divulgação foi praticamente inexistente, limitando-se a alguns sites da internet. As informações prestadas pelo ministério público foram manipulados pela mídia, além disso, suspeita-se que o governo está coibindo a divulgação desta operação devido a outros problemas vigentes.
Quais foram as consequências positivas e negativas da operação?
A operação coloca as empresas em alerta, reduzindo o uso de aditivos fraudulentos para adulteração do leite. Isto implica que prática de fraude será reprimida. Entretanto, se os órgãos fiscalizadores não continuarem a fazer um bom trabalho, as fraudes continuaram, piorando devido a adaptações criminosas.
Uma vantagem desta operação é a apreensão de criminosos, isto inibe em parte, a execução de práticas de fraude do leite. Por outro lado, a divulgação manipulada, está impedindo que a população tenha acesso a estes acontecimentos.
Leite Compensado 1
Na primeira frase da Operação, foi detectada no leite que o produtor transporta aos pontos de resfriamento, a adição de água de poço sem tratamento e uréia. Na ureia presente no produto havia formol, substância esta que pode causar câncer as pessoas que ingerirem este leite e seus derivados. Diversas marcas se mostraram irregulares se destacando as seguintes: Italac Integral, Italac Semidesnatado, Líder UHT Integral, Mumu UHT Integral, Latvida UHT Desnatado. Nesta etapa, a investigação ocorreu nos municipios de Ibirubá, Horizontina e Guaporé, tendo 19 mandados entre busca e apreensão, inclusive de pessoas da mesma família. O número de presos chegou a 8 pessoas, entre as quais está o responsável pelo transporte e adulteração, João Cristiano Marx.
Leite Compensado 2
Posterior a primeira fase, já em meados do mês de maio de 2012, o Ministério público desmontou mais dois grupos que estavam fazendo a adulteração no leite do Rio Grande do Sul. A operação ocorreu nos munícipios de Três de Maio e Rondinha. Assim como feito anteriormente, produtores acrescentavam água não tratada e ureia contendo formol ao leite, a fim de aumentar o seu rendimento. Nesta etapa, foi comprovada a adulteração de 120 mil litros de leite somente nos dois núcleos investigados. Chegou a cinco o número de presos, sendo eles: Adelar Roque Signor e Antenor Pedro Signor (empresários), Odirlei Fogalli (motorista da empresa), do município de Horizontina Lauri Larri Jappe (vereador do PDT), e Daniel Fieti Villanova, que ainda é parte da primeira etapa da operação.
Leite Compensado 3
Em novembro de 2013 foi desencadeada a terceira fase da Operação. Nesta, foi detectada a adição de água oxigenada, soda cáustica e bicarbonato de sódio em leite que supostamente era destinado a produção de queijos. No município de Três de Maio foi investigada uma família produtora, esta foi acusada de adicionar as substâncias acima citadas a leite vencido. Airton Jacó Reidel e dois sobrinhos prestaram depoimento e negaram as acusações, assim como sua esposa, em depoimento prestado duas semanas antes.
Leite Compensado 4
A quarta fase da Operação ocorreu em março 2014, e usou as amostras de leite coletadas no início da mesma que haviam sido caracterizados pela presença de formol. A empresa LBR foi notificada e deveria se manifestar em até 10 dias, para esclarecimento do envio deste leite para os estados do Paraná e São Paulo. Na cidade de Condor, foi interrogado e preso o dono de um posto de resfriamento, além de mais seis transportadores.
Leite Compensado 5
Na Operação Leite Compensado 5, foram flagrados em dez cidades do Vale do Taquari e do Vale do Sinos, onde os proprietários das indústrias Pavlat, em Paverama, e Hollmann, em Imigrante, além de um funcionário desta última, foram presos por adulteração de leite. Foram comprovados amostras de leite azedo e adição de água. As notas fiscais apreendidas confirmam também que foram comprados pelos suspeitos produtos como: soda cáustica, água oxigenada, bicarbonato de sódio, citrato, entre outros.Também foi feita investigação sobre as substâncias que foram colocadas no leite. Este caso levou a prisões de proprietários das empresas. No entanto foi realmente comprovado fraude no leite adulterado.
Leite Compensado 6
A Operação Leite Compensado 6, comenta que o Ministério Público prendeu em uma rodovia do Noroeste o quarto suspeito de adulterar o produto na região. O transportador Cleomar Canal, um dos sócios da Transportes Três C, de Ibirubá, foi conduzido para a delegacia de São Martinho. Ele já foi denunciado pela mesma prática na primeira fase da Operação Leite Compensado, em maio de 2013, e responde processo na Justiça. Há outros casos suspeitos com outros envolvidos no processo de adulteração do leite, o Ministério público está atrás dos suspeitos e está realizando prisões.
Leite Compensado 7
Nesta etapa da operação do leite compensado, foi descoberta a adição de água e sal no produto distribuído na Região Norte do Rio Grande do Sul para aumentar o volume de leite e obter mais lucro no rendimento do leite. Várias são as pessoas envolvidas no processo de adulteração do leite, desde produtores de leite até funcionários de laboratório. O Ministério Público está realizando as investigações e prisões e o nome das empresas envolvidadas não foram divulgadas.
Leite Compensado 8
No leite compensando 8, o Ministério Público deflagrou no Norte do Rio Grande do Sul, a oitava edição da operação Leite Compensado, que compreende uma sequência da última etapa realizada na região há cinco meses. Nesta etapa foram detectadas sinais de adulteração, como produtos químicos para esconder que havia leite azedo, com alta acidez.
Segundo o promotor Mauro Rockenbach, uma transportadora que trabalhava para cooperativa de Gaurama, investigada na sétima edição, passou a atuar para outra de Campinas do Sul. A Cooperativa de Pequenos Agropecuários da cidade (Coopasul), que teve hoje o posto de resfriamento interditado, aceitava leite vencido ou com outros tipos de produtos da Transportadora Odair Ltda. Eles estavam aceitando o leite após o prazo normal de aceitação do leite.
A empresa responsável que aceitava leite azedo e adicionava água, bicarbonato de sódio e soda cáustica para corrigir a irregularidade foi a Coopasul. Dos 1,4 milhões de litros de leite produzidos por mês pela empresa, 600 mil eram oriundos da Transportadora Odair.
O promotor Alcindo Bastos diz que o montante foi encaminhado para as indústrias Piracanjuba, unidades em Santa Catarina, Tangará Foods, em Estrela, Lactalis, em Fazenda Vila Nova, Cotal, em Taquara, Tambinho, em Erechim e Frizzo, em Planalto. O Ministério da Agricultura, agora irá, averiguar se essas indústrias aceitaram ou rejeitaram o leite com suspeita de adulteração.
Leite Compensado 9
A nona etapa tem por conhecimento, a investigação de propriedade no Rio Grande do Sul, que estaria comercializando leite azedo e ou adulturando-o. Dentre os problemas citados na pesquisa feita, as adulterações encontradas foram:
Coletar leite com mais de 4 dias na propriedade, sendo q o ideal seria ate 2 dias;
Adicionar bicarbonato de sódio em análise físico-químico;
Aumentar o volume de leite recolhido com água;
Também foi investigado proprietário da transportadora de caminhões que levavam esses leites aos laticínios, porém foi negado ter qualquer relação com essas adulterações encontradas.
Houve algumas reclamações de consumidores que as embalagem estariam ''estufando'', sendo que ainda tinha 4 meses de validade. Isso tem haver com o teor de acidez dentro do mesmo.
Foi preso nesta operação o proprietário da transportadora, e três funcionários que faziam o transporte. Esses empregados teriam confessado que o patrão pediam que colocassem os produtos ao leite.
Leite Compensado 10
O leite vencido, era industrializado após a adição de água. Isso no laticínio Venâncio Aires. Já os produtos que não eram possível realizar a fraude por estar muito deteriorado, era repassado para a fabricação de queijos.De acordo com o cumprimento de nove mandados judiciais de busca e apreensão em Venâncio Aires, Lajeado, Montenegro, Carlos Barbosa e Mato Leitão. Foram envolvidos 80 agentes, três promotores, bem como responsáveis das Secretarias Estaduais da Agricultura e Saúde, Ministério da Agricultura, Receita Estadual, Fepam, Polícia Civil e Brigada Militar. O promotor Mauro Rochemback diz que leite estragado era levado para a Lactibom, em Venâncio Aires, e depois era adulterado. Foi confirmado em 15 laudos, a adição de água no leite. Em um deles, havia 32% a mais de água. A distribuição era feita pela DRW e por isso os envolvidos serão responsabilizados: Luciano André Petry (Lactibom) e Debora Reckziegel Weschenfelder (DRW). O promotor Alcindo Bastos estabeleceu, através de ordem judicial, a remoção do leite das prateleiras. Encontraram caixas de leite com ausencia de lotes e datas de validades nas unidades. Encontrando apenas em caixa fechada com as doze unidades. Foi citado também que uma empresa que fornecia produtos para a adulteração também será indiciada.A empresa DRW, encaminhava o leite à queijaria Latte Bios, que situava em Lajeado. Nesses queijos produzidos encontraram unidades fora do padrão, sem utilizar rótulos e ou embalagens. Aprendeu-se em cerca de 700 quilos de queijo que eram transportados por Carlos Roberto Kieling, de Montenegro até um depósito em Carlos Barbosa. A empresa Lactibom teve uma licitação, q na qual, forneceria leite para presídios. Dentre eles: Santa Cruz, Venâncio Aires, Rio Pardo, Lajeado,Cachoeira do sul e encantado. Onde, todo o leite que por eles foram fornecidos, retinha algum tipo de desturpação.
Leite Compensado 11
Leite Compensado 12
Como foi a divulgação das operações?
O ministério público do RS identificou fraudes do leite em algumas amostras, levando ao início das investigações. Uma vez identificado a prática criminosa, planejou-se esta operação. A operação foi dividida e sistematizada em 12etapas, e a divulgação foi praticamente inexistente, limitando-se a alguns sites da internet. As informações prestadas pelo ministério público foram manipulados pela mídia, além disso, suspeita-se que o governo está coibindo a divulgação desta operação devido a outros problemas vigentes.
Quais foram as consequências positivas e negativas da operação?
A operação coloca as empresas em alerta, reduzindo o uso de aditivos fraudulentos para adulteração do leite. Isto implica que prática de fraude será reprimida. Entretanto, se os órgãos fiscalizadores não continuarem a fazer um bom trabalho, as fraudes continuaram, piorando devido a adaptações criminosas.
Uma vantagem desta operação é a apreensão de criminosos, isto inibe em parte, a execução de práticas de fraude do leite. Por outro lado, a divulgação manipulada, está impedindo que a população tenha acesso a estes acontecimentos.
Operação Leite compensado. Site Canal Rural, Site G1
Equipe: “Tamô chegando”
Flávia de Oliveira Borges Costa Neves
Kamila de Sousa Martins
Leopoldo Faria Santana
Rodrigo Cassiano Rosalino
Flávia de Oliveira Borges Costa Neves
Kamila de Sousa Martins
Leopoldo Faria Santana
Rodrigo Cassiano Rosalino
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