A
operação leite compensado foi uma força tarefa realizada pelo
Ministério Público (MP) com o abjetivo de desmascarar um esquema de
adulteração do leite no sul do Brasil. O MP concluiu que em um ano
foram adulterados aproximadamente 100 milhões de litros de leite com
a adição de 98 toneladas de ureia. Este crime está caracterizado
como “crime hediondo de adulteração de alimentos” pelo fato de
colocar em risco de forma grave a saúde da polução consumidora.
LEITE
COMPENSADO 1
A
primeira etapa foi
deflagrada em maio 2013, mas no final de 2012 já haviam laudos
positivos para a presença de formol (proveniente da ureia
industrializada) em diferentes regiões do estado do Rio Grande do
Sul. Primeiramente foi descoberta a adulteração do leite pelos
transportadores, aqueles que colherem a matéria-prima do produtor e
a conduz até os laticínios (indústria). Era adicionada água não
tratada e ureia. O volume do leite era aumentado em cerca de 10% e
para não ser detectado a fraude pela queda na concentração dos
nutrientes, recorriam à adição da ureia.
Esta
fase da operação se deu nas cidades de Ibirubá, Horizontina e
Guaporé, no estado do Rio Grande do Sul onde foram presas 9 pessoas
e espedidos 13 mandados de busca. Foram apreendidos computadores e 17
caminhões que foram utilizados para carregamento do leite
adulterado. Entre os detidos, encontra João
Cristiano Marx, suspeito
de ser um dos responsáveis pelo transporte e adulteração. Foram
apontadas as empresas ITALAC, MUMU e LATVIDA.
LEITE
COMPENSADO 2
Na
segunda
etapa
da operação, o MP estendeu o raio de atuação da investigação
encontrando indícios de adulteração em mais dois núcleos de
adulteração do leite. Um no município de Três de Maio e o outro
em Rondinha, ambos também no estado do RS. O leite adulterado em
Rondinha seguia para a empresa Marasca e posteriormente era vendido à
Cooperativa Confepar. Foram emitidos cinco mandados de prisão, sendo
três em Rondinha, um na Penitenciária de Espumoso e o último em
Horizontina. Entre os detidos estão: os empresários Adela Roque
Signor e Antenor Pedro Signor, um dos motoristas da empresa Odirlei
Fogalli, o vereador de Horizontina Lauri Larri Jappe e Daniel Fieti
Villanova.
LEITE
COMPENSADO 3
Já
a terceira
etapa,
que teve início no mês de novembro de
2013, encontrou um outro tipo de adulteração. Desta vez foi
constatada a adição de água oxigenada em leite vencido. Para
confirmar as suspeitas, realizou-se o interrogatório do suspeito
Airton Jacó Reidel, também da cidade de Três de Maio. Contudo o
suspeite negou qualquer envolvimento com a fraude.
LEITE
COMPENSADO 4
A
operação teve início em 14 de março de 2014, dez meses após os
primeiros casos registrados. Nessa operação detectou novamente
substâncias que adulteravam o leite no estado do Rio Grande do Sul,
porém com enfoque na região Noroeste, desta vez o elemento
adicionado foi o formol, que possui constituição cancerígena. O
caso envolvia um suposto posto de resfriamento na cidade de
Condor-RS. Na operação foram presas 8 pessoas ligadas a toda cadeia
produtiva que eram cúmplices, uma delas foi Daniel Villanova,
proprietário do posto de resfriamento, João Cristiano Marx,
apontado como responsável pela adulteração do leite e também
foram presos Alexandre Caponi, Angélica Caponi, João Írio Marx,
Rosilei Geller e Natália Junger.
O
caso tem uma grande ligação com as antigas operações, pois todos
têm o objetivo de mascarar a adição de água e expandir o volume
do produto, aumentando a lucratividade. As autoridades se mostraram
surpresas diante a gravidade do caso, enfatizando que outras fraudes
já haviam sido detectadas e essa não passaria em vão.
LEITE
COMPENSADO 5
Iniciada
em 8 de maio de 2014, exatamente um ano após a primeira,a operação
leite compensado 5 teve atuação em duas cidades, Vale do Taquari e
do Vale do Sinos. Dessa vez a substâncias encontrados na análise do
leite eram leite azedo e adição de água, não alterando o objetivo
principal da modificação, lucratividade extrema.
Os proprietários das indústrias Pavlat,ÉrcioVanor
Klein, e Hollmann, Sérgio
Seewald, situada nessas duas cidades
foram presos, funcionários relataram que eram chantageados e
obrigados a colocar os elementos no leite, foi preso também, Jonats
William Krombauer, responsável pela politica leiteira da Hollmann.
LEITE
COMPENSADO 6
Tendo
como início dia 11 de julho de 2014, a sexta etapa da operação foi
apenas uma continuação as investigações da etapa 5, tendo em
vista as empresas que compravam esse produto adulterado para
revender. O Ministerio publico (MP) expediu 16 mandatos de busca e
apreensão e 5 de prisão, em dez municipios da região Noroeste do
Rio Grande do Sul e em Londrina no Paraná.
As
prisões comprovaram o esperado, todas as empreeas estavam envolvidas
e foram fechadas.
LEITE
COMPENSADO 7: MP descobre água e
sal em leite distribuído no norte do RS
No
dia 03 de Dezembro de 204 o Ministério Público fez inspeções em
laticinios juntamente com a brigada miliar na região norte do estado
Rio Grande do Sul e foram realizados 17 mandatos de prisão. Nessa
sétima opração, foi descoberto a adulteração do leite por água
e sal. O grandes envolvidos no caso de adulteração são os dois
proprietários dos estabelecimentos, dois laboratoristas, quatro
produtores e oito transportadores da cadeia produtiva do leite, além
de um responsável técnico do posto de resfriamento do leite.
Segundo
relato do promotor criminal Mauro Rockenbach, os responsáveis pela
alteração do leite não levavam em consideração de essas
alterações poriam em risco a vidas de milhares de consumidores e
que apenas estavam interessados no lucro final.
A
adulteração do leite com água servia para aumentar o volume do
leite e o sal servia para mascarar a agua adicionada, porque essa
água altera o ponto de congelamento do leite, sendo facilmente
detectado alteração. De 62 amostras coletados, todas deram
alteração, levando a condenação de várias pessoas.
Além
da adição de água e sal, algumas amostras foram detectadas soda
cáustica na composição do leite.
As
empresas envolvidas no caso são a REMPEL no município de Jacutinga
e COTREL em Erechim. A Cotrel fornecia leite para a BRF no qual é
responsável pela Elegê e Batavo, já a Rempel fornecia leite para
Batavo, Nestlé e Batavo. Vale lembrar que são empresas já
consolidadas no mercado e possuem uma marca muito forte na qual
passam confiança aos consumidores no ato da compra.
LEITE
COMPENSADO
8: MP descobre adulteração para
disfarçar leite azedo
A
oitava operação Leite Compensado foi realizada no dia 13 de maio de
2015 é uma extenção da sétima opração onde foram expedidos 6
mandados de presão, três medidas cautelares e 8 buscas.
A
cooperativa Coopasul recebia leite azedo da transportadora Odair, de
até dois dias após a data estabelecida, para economizar combustível
e realizar apenas uma viage até o posto de resfriamento. A
adulteração se baseava na adição de água, soda cáustica e
bicarbonato de sódio para mascarar o azedo do leite. Estima-se que a
quantidade de leite aduterado chega aos 1,4 milhão de litros de
leite.
O
leite que é processado nessa cooperativa Coopasul enviava leite para
as industrias: , Tangará Foods (município de Estrela), Lactalis
(Fazenda Vila Nova), Cotal (município de Taquara), Frizzo (município
de Planalto), Piracanjuba (unidades em Santa Catarina), Tambinho
(município de Erechim).
Nesta
operação foram presos Odair Melati (dono da Transportadora); Ariel
Paulo (presidente da Coopasul); Vilmar Bonfante, Franciel José
Lazari e Ezequiel Ivan Sakrczewski (motoristas); Douglas Bonfante
(laboratorista).
Diante
de toda essa polemica, as empresas Lactalis e Piracanjuba imitiram
nota esclarecedora sobre o assunto:
*
“A Lactalis informa que garante a qualidade de todos os seus
produtos através de rigorosos controles de qualidade aplicado a
todas as matérias-primas utilizadas na fabricação de seus
produtos. Sendo assim, qualquer irregularidade na matéria-prima
recebida acarreta a sua imediata rejeição e consequente devolução
por parte da Lactalis. Desta forma, a Lactalis assegura que todos os
ingredientes utilizados na fabricação de seus produtos possuem o
mais alto nível de qualidade.”
*
Piracanjuba: "Em extremo respeito aos seus consumidores, a
Piracanjuba informa que possui um rígido controle de qualidade de
todo o leite recebido pela empresa e que, antes do descarregamento, o
leite de cada caminhão é submetido a dezenas de análises
laboratoriais, o que resulta em mais de 3.000 análises por dia".
LEITE
COMPENSADO 9: MP descobre leite
azedo distribuído como próprio para consumo no Nordeste Gaúcho
A
nona operação ocorreu no dia 17 de setembro de 2015 no Nordeste
gaúcho, no municipio Esmeralda. Foram expedidos quatro mandados de
prisão e cinco de buscas, juntamente com a apreensão de quatro
caminhões transportadores.
Nessa
fase foram presas 4 pessoas, dentre elas o proprietário da
transportadora Márcio Fachinello e três motoristas da empresa:
Claudiomiro de Souza, João Paulo Alves e Tiago da Luz, no qual
confessou adicionar produtos para alterar a composição do leite.
Como
a coleta de leite nas fazendas produtoras eram realizadas 7 dias após
o normal, o leite se deteriorava (acidificava e perdia nutrientes).
Para mascarar essa deterioração, os envolvidos adicionavam
bicarbonato de sódio e o leite seguia para o processamento nas
agroindústrias e depois para o consumidor.
A
adição de água nessa fase da opração também foi detectada, para
aumentar o rendimento e a lucratividade.
De
acordo com o promotor Rochemback, todos os envolvidos foram
caracterizados pela participação em crime organizado, adulteração
de produtos alimentícios e prática comercial abusiva.
Os
consumidores perceberam algumas adulterações, fazendo reclamações
constantes, indicando o estufamento das caixas de leite mesmo antes
da data de vencimento. Esse estufamento de dá devido à elevada
acizes do leite.
LEITE
COMPENSADO 10 (Ministério Público descarta delação premiada para
denunciado na fraude do leite)
No
município de Vênancio Aires (RS) se encontrava um dos envolvidos
que foi ouvido pelo Ministério Público Estadual, Fábio Bayer que
era um funcionário responsável pelo setor da qualidade dos produtos
da empresa Lactibom que é uma das impresas investigadas.
Com
o intuito de negociar a delação premiada com tal funcionário, o
promotor Mauro Rockenbach queria informações importantes sobre o
caso. Contudo, Fábio não queria fazer sobre o caso sem antes saber
a proposta do promotor. Sendo assim, o caso foi negado por Mauro.
Segundo
Rockenbach, Fábio falou apenas a respeito de dificuldades
financeiras da empresa e negou as acusações. O sócio proprietario
(Luciano Petry) da empresa citada, também foi preso durante a
Operação Leite Compensado.
De
acordo com o Ministério Público a empresa Lactibom comercializava
leite estragado alem de adicionar água no mesmo. Esse leite era
repassado para a queijaria Latte Bios, no estado do Rio Grande do
Sul. A fábrica foi interditada e os produtos foram retirados de
todos os mercados do estado.
LEITE
COMPENSADO 11 (Ministério Público deflagra a 11ª Operação Leite
Compensado e a 4ª Operação Queijo Compensado no RS)
Foram
cumpridos nove mandatos de busca e apreensão e cinco mandatos de
prisão nos municípios de São Pedro da Serra, no Vale do Caí, em
Estrela, no Vale do Taquari, em Caxias do Sul, na Serra, e em Novo
Hamburgo, no Vale do Sinos. Desta vez com o intuito de combater
produtos que foram adulterados com água e amido de milho (para
aumentar o volume do leite) e com a adição de água oxigenada e
ácido sórbido, na tentativa de conter bactérias e fungos.
O
Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Segurança
Alimentar do Ministério Público informou que os cinco mandatos de
prisão foram realizados no município de São Pedro da Serra. Entre
os envolvidos, está o secretário do Instituto Gaúcho do Leite,
Clóvis Marcelo Roesler que também é integrante do Conselho
Administratido da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios
do Rio Grande do Sul (Apil) e sócio administrador da Laticínios
Roesler, localizada em São Pedro da Serra. Houve também a prisão
preventiva de César Moacir Roesler, Anete Maria Roesler, Antônio
Germano Royer e Selvino Dietrich.
A
Laticínos Roesler e a Campestre LTDA (em São Pedro da Serra) foram
alvo neste nova etapa da Opreção Leite Compensado. Outras empresas
alvo foram a Calábria Casa do Queijo (em Caxias do Sul) e a Calábria
Casa do Queijo (em Caxias do Sul) e a Nei Casa de Queijo (em Novo
Hamburgo). Foi solicitado pelos promotores Mauro Rockenbach e Alcindo
Bastos a suspensão do exercício da função de um fiscal da
prefeitura, responsável pelo Serviço de Inspeção Municipal.
LEITE
COMPENSADO 12 (Ministério Público deflagra operação contra
indústrias que misturavam soda cáustica no leite vencido)
Foi
deflagrada pelo Ministério Público a 12ª fase da operação Leite
compesado e nesta, um dos principais alvos foi a Laticínios Rancho
Belo Ltda no município de Travesseiro (RS). Essa indústria foi
acusada pela produção de leite, creme de leite e queijo com água
e produtos vencidos, adicionados a soda cáustica e bicarbonato de
sódio. A empresa também fabrica e envaza leite para uma rede de
supermercados do estado do Rio Grande do Sul, e algumas amostras
confirmaram que o produto estava impróprio para o consumo.
Foram
feitos exames laboratoriais e outras marcas também tiveram
alterações em seus produtos, e foram, a Bonilé Alimentos (queijo e
creme de leite) e Princesul (queijo). Além de empresas, outros alvos
desta operação foram a Transportadora AC Tressoldi e a M&M
Assessoria. Essa ação ocorreu nas cidades gaúchas, além do
município de Travesseiro, encontram-se os municípios de Nova Araçá,
Casca e Marau. Cumpriu-se 4 mandatos de prisão e mais 4 de busca e
apreensão e uma pessoa segue foragida.
Os
funcionários da laticínios Modena Claudionor Mognon e Henrique
Alessi Pasini foram presos na cidade de Nova Araçá. Além destes,
foram presos o proprietário da Indústria Rancho Belo (na cidade de
Travesseiro), Eduardo Grave, e o transportados Evandro Luís Kafer da
cidade de Estrela e um foragido, da empresa C&P, de Casca, Flávio
Mezzomo.
Foram
apreendidas 5 toneladas de queijo não apropriado para consumo no
Laticínio C&P e a indústria Rancho Belo foi interditada.
Foi
confirmado pela investigação como crime organizado e de venda de
produtos lácteos impróprios para consumir, uma vez que essa
adulteração do leite é nociva para o consumidor e tem uma redução
no valor nutricional do mesmo.
Algumas
indústrias receberam e repassaram leite cru, creme de leite e soro
de leite fora dos padrões exigidos pela legislação brasileira.
Muitas cargas que não são aceitas por algumas empresas de laticínio
são comercializadas para essas indústrias. Algumas investigações
apontam que os carregamentos de leite só poderiam ser destinadas
para alimentação de animais e foram utilizados para o processo de
industrialização de produtos de consumo humano.
Nas
análises realizadas pelo Ministério da Agricultura em mais de 10
amostras, foram detectados que o leite cru, leite UHT estavam fora
dos padrões.
A
águra era adicionada aos produtos para que o creme de leite duro,
fosse amolecido novamente. Os laudos eram realizados pelas próprias
empresas e eram mascarados.
A
operação Leite Compensado 12 foi realizada pelo Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco Segurança
Alimentar do MP, Com participação do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa), Receita Estadual e Fundação
Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
A
rede de supermercados Dia retirou todos os lotes dos produtos de suas
lojas e bloqueu a saída do mesmo do centro de distribuição.
Visão
Geral
A
produção de leite pode ser considerada uma atividade estratégica
para o desenvolvimento economico do Estado do Rio Grande do Sul. É
uma atividade básica para a agricultura familiar, especialmente para
aqueles agricultores que dispõem de pequenas e médias propriedades.
A consolidação da atividade leiteira lenvando em consideração a
produção familiar é decisivo não apenas por representar grande
parte da fonte de renda, mas em especial pela representatividade no
mercado. No ano em que foi deflagrada a operação leite compensado o
Rio Grande do Sul foi o segundo maior produtor de leite ficando atrás
apenas de Minas Gerais (Fonte: Sindilat-RS/FecoAgro).
Sendo
assim essas denúncias causaram reflexos negativos no consumo do
leite trazendo uma imagem ruim para toda a cadeia produtiva e por
consequentemente danos preços pois foram identificados através
de análises
laboratoriais água, citrato, soda cáustica,
bicarbonato de sodio, água
oxigenada e ureia que tem como subproduto o formol, que mesmo
passando por processos de pasteurização
não pode ser perdido e é altamente cancerígeno.
Outra
grande preocupação é que as cooperativas menores terceirizam o
envasamento do leite longa vida em grandes empresas e com marcas
próprias, colocando em risco o funcionamento destas cooperativas
visto que o leite embalado não é o mesmo que é entregue pela
cooperativa pois passava por processos de adulteração até mesmo
durante o transporte, antes de chegar a indústria.
Os
pontos positivos de se ter uma investigação deste porte são os
novos métodos de
fiscalização e da força que o consumidor tem sobre as indústrias
produtoras, onde as mesmas foram obrigadas a aumentar o cuidado e a
transparência do
sistema produtivo, desde o transporte das granjas leiteiras até o
produto final.
Algumas
medidas fixadas na legislação foram a Regulamentação para o
transporte do leite e higienização dos caminhões, Ampliação e
fiscalização contínua dos órgãos responsáveis (SIF/CISPOA)
durante o recebimento e processamento do leite nas indústrias de
laticínios, ü Licenciamento do MAPA para os leiteiros / freteiros/
transportadores - Cadastramento e registro dos transportadores de
leite junto às empresas, Capacitação dos envolvidos na cadeia,
Padronização dos laboratórios da Indústria e do Estado –
utilização dos mesmos critérios e investimentos em novas
tecnologias e regulamentação quanto ao horário de funcionamento
dos estabelecimentos envolvidos na cadeia leiteira, todas estas
medidas propõe
mudanças positivas para o processo produtivo da cadeia.
Equipe WeMaLuNi
Bruna Muniz
Luiza de Freitas
Mayara Carvalho
Nielsen Moreira
Wederson Gutemberg
Nenhum comentário:
Postar um comentário